Cantor, compositor, violinista e intérprete, o paulistano,Celso Viáfora, iniciou sua carreira no projeto Seis e Meia da Funarte carioca e, logo depois, gravou o LP “Trocando Figura” com os amigos César Brunetti e Jean e Paulo Garfunkel para a gravadora Copacabana. Logo depois, gravaria para o selo Outros Brasis de Belém do Pará o seu segundo (com jeito de primeiro) disco “Celso Viáfora” Com o lançamento desse disco (relançado depois pela Dabliú), o artista passou a ser considerado por diversos críticos (entre eles Mauro Dias) como um dos mais verdadeiros compositores do Brasil. Superlativos e adjetivos foram se somando a seu nome, fazendo com que o Jornal Estado De São Paulo lhe desse a capa do segundo caderno,. Tárik De Souza, começa então a falar dele em sua coluna no Jornal Do Brasil, fazendo com que o eixo Rio- São Paulo dessem o devido valor a seu artista. “Paixão Candeeira” é então lançado. Produzido por Homero Ferreira, Celso Viáfora e Helton de Almeida, o disco é único, bom da primeira a última faixa. “Quebra a Cara”, “Por Um Fio”, “Canção Brasileira”, “Casa Vazia” e “Luz Do Meu Samba” comprovam o que afirmo aqui. É ouvir e comprovar.
01- Quebra a Cara
02- Pastel De Feira
03- Por Um Fio
04- Quando Foi?
05- Enxerida No Contexto
06- Olhando o Pixinguinha
07- Canção Brasileira
08- Uma Lágrima
09- A Notícia
10- Sorte Grande (o portuga)
11- Casa Vazia
12- O Rio Virou Sertão
13- Paixão Candeeira
14- Luz Do Meu Samba
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